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Transparência


CRF-PR, a sua maior conquista

Neste espaço publicaremos um relatório das atividades do Conselho como: o relatório de cursos de capacitação e eventos realizados, além das despesas e a arrecadação do CRF-PR. O objetivo é fazer com que o Farmacêutico acompanhe e entenda o funcionamento do Conselho.

Para entender

No ano de criação do CRF-PR, em 1961, numa época em que ser farmacêutico era um desafio, a profissão conquistou um de seus primeiros marcos, a promulgação da Lei Federal 5.991/73, que traçou diretrizes para o comércio de medicamentos e exigiu a assistência integral do farmacêutico em farmácias e drogarias. Apesar da obrigatoriedade da assistência integral, por um longo período, apenas 5% dos estabelecimentos respeitavam a determinação.

Porém, nos últimos 24 anos, o empenho do CRF-PR na fiscalização e o trabalho articulado para envolver os profissionais e aproximar-se de autoridades, convergiram em direção aos atuais 90% de assistência farmacêutica em todo o Estado, fazendo surgir uma nova postura do farmacêutico. Este passou a assumir a gestão de serviços de assistência farmacêutica em municípios, liderar equipes, buscar e enfrentar desafios, prestar serviços e, assim, a ganhar o respeito e a confiança da sociedade.
 

A intensa movimentação política entre o Conselho e entidades de classe, como o Sindifar-PR – Sindicato dos Farmacêuticos no Estado do Paraná, as associações de farmacêuticos que representam diversas áreas de atuação, permitiu que a presença deste profissional na saúde fosse amplamente discutida, fazendo com que o farmacêutico passasse a ser reconhecido como integrante das equipes multidisciplinares.
 

Hoje, vivemos um momento privilegiado da Farmácia, em que todas essas conquistas foram fundamentais para a consolidação da profissão farmacêutica.
 

Ainda há muito trabalho para ser feito. É preciso perseverar os caminhos do aprimoramento e da disseminação da informação, para então gozarmos do respeito merecido, que só virá através da união e do trabalho consciente.

Mas afinal para que servem os Conselhos?

A dúvida mais frequente dos profissionais diz respeito ao papel dos Conselhos: afinal, para que servem essas entidades? Muitos imaginam que se trata apenas de um órgão burocrático “que só serve para cobrar taxas” ou que “só serve para complicar a vida do profissional”. Outros acham que o órgão tem a obrigação de defendê-lo ou de intervir para melhorar as suas condições de trabalho.

 

A verdade é que os Conselhos profissionais são constituídos pela sociedade para protegê-la! Ao se regulamentar uma profissão, é necessário que alguém, ou algum órgão registre os profissionais aptos para exercer aquela atividade, arquive os diplomas, certificando-se de que eles são válidos, crie um prontuário com as informações cadastrais desse profissional, estabeleça normas e limites éticos e fiscalize a sua atuação, assim como as condições de exercício das suas atividades e o cumprimento da legislação.

 

O raciocínio básico é o de que, concedida a regulamentação a uma profissão, ela tem que se organizar para que a sociedade não seja submetida a falsos profissionais, ou a profissionais sem escrúpulos ou sem limites que possam vir a causar danos. Assim, dos Conselhos profissionais espera-se que estabeleçam essas regras e as fiscalizem, impedindo que maus profissionais causem danos à sociedade.

 

Aos próprios profissionais é dada a responsabilidade de comandar essa organização, por isso os Conselhos são dirigidos por membros da própria categoria.

 

Assim como aos próprios profissionais é delegada a responsabilidade de custear todo esse sistema, por isso se pagam anuidades.

 

É como se a sociedade dissesse: querem exercer essa profissão? Organizem- se, sustentem essa organização financeiramente e cuidem para que nenhum de vocês cause dano, e se o fizer, que sejam alertados, repreendidos, punidos ou até mesmo, impedidos de exercer essa profissão.

 

Sendo assim, o CRF-PR é uma autarquia federal criada por Lei para defender e preservar os interesses da sociedade, que tem o direito à assistência farmacêutica e de receber serviços e produtos farmacêuticos de qualidade.


Quanto mais organizada é uma classe profissional mais força possui para defender suas questões. A somatória é sempre salutar. Sua ruptura tem graves consequências tendo como prejuízo primordial o enfraquecimento do exercício profissional farmacêutico.

Conheça as conquistas da classe farmacêutica, aqui!




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