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“Venda de Medicamentos fracionados” é tema de reportagem exibida pelo Jornal Nacional


Data de publicação: 24 de abril de 2013

A Venda de Medicamentos fracionados” é tema de reportagem exibida pelo Jornal Nacional que questiona uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que segundo a reportagem tinha o objetivo de proteger o bolso dos consumidores brasileiros, e até hoje não vingou. Sete anos depois de ter sido regulamentada.

Na página do Ministério da Saúde, os benefícios do comércio de medicamentos fracionados são louvados:  economia, menos risco de intoxicação e desperdício. Difícil é encontrar quem venda medicamentos assim. É o que constatamos nas farmácias.

A população reconhece que há desperdício. “Estávamos juntando um monte de medicamentos vencidos. Perguntei ao Edvaldo o que iríamos fazer com aquele monte de remédios vencidos, e ele disse para jogar no lixo”, conta a vendedora Aparecida Guimarães da Costa.

E há quem lamente não ter a opção do fracionado: "Acho que o remédio deveria ser na dosagem  certa”, diz a engenheira agrônoma Fátima Alves.
A resolução do medicamento fracionado não pegou porque, na verdade, abriu a possibilidade, mas não tornou o fracionamento obrigatório. Em vários países da Europa e nos Estados Unidos, a indústria farmacêutica vende o fracionado. Aqui não, as exceções são raríssimas.

Uma fábrica no Paraná é a única a produzir para a venda fracionada, criou um estilo brasileiro de vender a quantidade exata receitada pelo médico, com embalagens picotadas para o corte.

“Já está sendo uma realidade brasileira e, cada vez mais, vai ganhar participação no mercado”, avalia Eder Maffisini vice-presidente da fábrica.
Como os medicamentos não entram em contato com o ambiente, não há necessidade de uma área isolada na farmácia. Essa é uma das exigências que gera resistência no setor.

“Para a farmácia, tem muita exigência. Só podem ser medicamentos que vêm em embalagem para fracionar. Não é pegar na prateleira o medicamento, abrir e cortar quantos vai dar para o doente”, conta Pedro Zidoi, presidente da Associação Brasileira de Comércio Farmacêutico.

“Está havendo uma aproximação entre aquilo que é consumido e aquilo que é oferecido. Se as pílulas anticoncepcionais são, em geral, para ciclos de 28 dias, nada mais natural do que oferecer 28 pílulas em uma apresentação. Os antibióticos, para 7 ou 14 dias”, diz Antonio Brito, presidente-executivo da Interfarma.

Já a população, que quer remédio mais barato e na dose exata, acaba achando outras explicações. “Para eles, não é conveniente vender dois ou três comprimidinhos. Quer vender logo a caixa inteira, que é cara”, afirma a vendedora Aparecida Guimarães da Costa.


Confira a reportagem na íntegra

Fonte: Site G1
 

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