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Medicamentos isentos de prescrição médica não são isentos de riscos


Data de publicação: 24 de setembro de 2013

Farmacêuticos de todo o país serão autorizados a prescrever medicamentos que não exijam prescrição médica, como analgésicos e antitérmicos, por exemplo.  A proposta foi discutida e aprovada no dia 30 de agosto durante reunião plenária do Conselho Federal de Farmácia (CFF) em Ponta Porã. Conforme as informações, a proposta autoriza os farmacêuticos a receitar medicamentos que não exijam prescrição médica. A medida será publicada na próxima quarta no "Diário Oficial da União" e tem 180 dias para ser implantada.


Segundo o Vice-Presidente do CFF, Dr. Valmir de Santi, o texto da resolução foi fruto de amplo debate que envolveu Conselhos Regionais de Farmácia, entidades ligadas à área e profissionais de todo o País. Mesmo representações da sociedade civil organizada e cidadãos comuns puderam participar da construção das propostas, democraticamente, por meio de consultas públicas, realizadas pelo CFF entre junho e julho.

Para prescrever, o farmacêutico tomará como base as necessidades de saúde do paciente, as evidências científicas disponíveis em princípios éticos e em conformidade com as políticas de saúde. E mais: deverá focar, sempre, no uso seguro e racional de medicamentos. Com a aprovação da resolução, o ato da prescrição farmacêutica constituirá prerrogativa do farmacêutico legalmente habilitado e inscrito no Conselho Regional de Farmácia de sua jurisdição.

Segundo a reportagem exibida no Jornal Bom dia Brasil em 24 de setembro, o farmacêutico vai poder fornecer a receita para medicamentos que o brasileiro já compra sem precisar da prescrição médica. É o caso de analgésicos. Hoje, a pessoa que sente uma dor de cabeça pode ir até a farmácia e levar um desses comprimidos para casa sem precisar ter passado pelo médico. É nisso que o farmacêutico vai ajudar., mostra a reportagem.

O Conselho Federal de Medicina diz que vai questionar a medida, assim que ela for lançada. “Se o farmacêutico também prescrever a medicação analgésica, deixa o paciente de ter a primeira chance de fazer qualquer diagnóstico de doença, porque uma simples dor de cabeça pode ser desde uma cefaleia comum ou um tumor cerebral”, diz o secretário do Conselho Federal de Medicina, Desiré Callegari.

O Conselho Federal de Farmácia (CFF) disse que vai orientar os profissionais a encaminhar quem apresenta um quadro clínico mais grave para uma consulta médica. De acordo com o Ministério da Saúde, em cinco anos quase 60 mil internações foram provocadas por intoxicação com medicamentos. Muitas vezes as pessoas não sabem que o medicamento pode causar alergia ou tomam a dose errada.

Clique aqui e veja na íntegra a Reportagem exibida no "Jornal Bom Dia Brasil" no dia 24 de setembro de 2013


Fonte: Assessoria de Comunicação CRF-PR com informações site G1


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